
NOITES EM BRANCO
Mais um poema,
Mais um facto.
Mais um facto que
Um poema.
É uma reflexão profunda
Sobre esta vida terrena...
A busca de respostas,
Respostas simples
Mas concretas.
Uma busca de algo palpável
Idêntico às “descobertas”.
São noites em branco,
À procura do porquê...
Disto,
Daquilo,
De tudo o que se vê...
E de tudo o que não é visto...
A procura de correntes favoráveis,
Neste “cabo das tormentas”...
A procura do caminho sério
Pelo meio de pessoas
Do lucro fácil sedentas...
A pensar, a pensar
Na vida,
No dia-a-dia,
Que passa a uma velocidade desmedida,
E que torna esta vida
“Mais curta que comprida”...
Noites em que me sento
E reflicto,
Em tudo o que me rodeia,
Sobre todos com quem convivo.
E “Noites em Branco”,
Um sonho
Que ao longo do tempo foi despertando, e
No final deste livro,
É sem dúvida
Um sonho realizado...
Noites em branco...
Noites em que me sento e
Escrevo, desabafo, risco no papel
Tudo o que me vai no peito...
(Márcio, 1998-06-10)
E vão trinta… anos desta vida terrena.
Este é um dos poemas que escrevi há alguns anos atrás. Um dos últimos. Retrata um pouco de mim e um pouco da minha saga nos últimos trinta…
Mais um poema,
Mais um facto.
Mais um facto que
Um poema.
É uma reflexão profunda
Sobre esta vida terrena...
A busca de respostas,
Respostas simples
Mas concretas.
Uma busca de algo palpável
Idêntico às “descobertas”.
São noites em branco,
À procura do porquê...
Disto,
Daquilo,
De tudo o que se vê...
E de tudo o que não é visto...
A procura de correntes favoráveis,
Neste “cabo das tormentas”...
A procura do caminho sério
Pelo meio de pessoas
Do lucro fácil sedentas...
A pensar, a pensar
Na vida,
No dia-a-dia,
Que passa a uma velocidade desmedida,
E que torna esta vida
“Mais curta que comprida”...
Noites em que me sento
E reflicto,
Em tudo o que me rodeia,
Sobre todos com quem convivo.
E “Noites em Branco”,
Um sonho
Que ao longo do tempo foi despertando, e
No final deste livro,
É sem dúvida
Um sonho realizado...
Noites em branco...
Noites em que me sento e
Escrevo, desabafo, risco no papel
Tudo o que me vai no peito...
(Márcio, 1998-06-10)
E vão trinta… anos desta vida terrena.
Este é um dos poemas que escrevi há alguns anos atrás. Um dos últimos. Retrata um pouco de mim e um pouco da minha saga nos últimos trinta…
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